
Porquê o low-code?
A tecnologia tornou-se uma ferramenta essencial para transformar empresas e diferenciá-las num ambiente global competitivo. Mas as grandes organizações enfrentam vários desafios para realmente aproveitar esta promessa:
- Geralmente têm um grande volume de projetos e vários sistemas para operar e manter.
- Não há tempo suficiente para inovar.
- Dificuldade em encontrar um número suficiente de pessoas qualificadas, num ambiente de aumento de salários e custos.
Além disso, a tecnologia está a evoluir diariamente, oferecendo muitas opções para abordar o desenvolvimento de aplicativos e sistemas e, entre todo esse panorama, temos de escolher:
- Plataforma tecnológica
- Arquitetura
- Devices
- Provedor
Para completar, a indústria de desenvolvimento de software é altamente artesanal. E presumir esse personagem tradicional, num contexto em que os grandes projetos de outsourcing e offshore outsourcing não conseguiram demonstrar, na maioria dos casos, a eficiência e produtividade prometidos (parece que o conhecimento, pessoal qualificado e proximidade com o cliente, são mais decisivos na geração de produtividade e qualidade e, portanto, na melhoria da eficiência, do que no debate de tarifas-hora, mais baixo no offshore, mas com pouca geração de valor).
Nesse contexto, surge o low-code que parte da aplicação de utilitários de automação e aceleração de valor, para ajudar o developer a implementar software de maneira ágil e eficiente.
Surge esta equação:
Conhecimento + pessoal qualificado + proximidade (nearshore) + low-code
Esta é a receita para o sucesso inigualável.
A BABEL, como parceira da plataforma líder em low-code, Outsystems, quer contribuir para alcançar os desafios de transformação de grandes organizações, contribuindo com produtividade e eficiência.
Principais características da OutSystems:
- Criação de aplicações usando modelos visuais, em vez de código.
- Implantação automática, com controlo de dependências entre componentes e identificação de inconsistências, antes da implantação (‘DevOps’).
- Aceleradores de desenvolvimento que reduzem o tempo de implementação (formulários automáticos de entidades de banco de dados, componentes pré-definidos: carrossel...).
- Bibliotecas UX com padrões de design responsivos, através do benchmarking de melhores práticas na indústria de software.
- Gestão end-to-end da palication: 'dashboard' para controle de performance e sua evolução, estatísticas por plaication, configuração de laertas, monitoramento em tempo real, etc.
- Plataforma SaaS escalonável, suportando cloud pública, privada e híbrida, e on-premise
- Segurança avançada: análise automática de riscos, 'monitorização de atividades' para complementar processos manuais, controlo de rastreabilidade de operações por elemento,....
- Arquitetura aberta (serviços web SOAP e APIs REST), com vários conectores para facilitar a integração com produtos comerciais.
- Sem restrições (lock-in): a aplicação resultante pode ser operada e mantida fora da plataforma OutSystems, no caso de não querer dar continuidade a ela.
- Suporta uma arquitetura de micro-serviços e implantação baseada em módulos. O seu repositório de componentes pode atuar como um Gerenciador de API.