Depois de realizar o inquérito da Babel sob o título:As empresas vêem o ChatGPT como útil e imediatamente aplicável? e perguntando a 800 pessoas de diferentes países, identificámos que os inquiridos estão optimistas em relação à ferramenta, sendo alguns mais conservadores e concentrados em determinadas áreas e outros mais corajosos com um “sim, totalmente”. Apesar disso, 23% das pessoas que participaram no inquérito não têm a certeza de que sabemos o suficiente sobre a ferramenta para as encorajar a utilizá-la. Se juntarmos estes 23% aos 9% que responderam “não sei”, verificamos que ainda estamos numa fase primária que requer educação e formação para conhecer o seu potencial e, assim, ver a sua aplicabilidade a curto prazo.
Como em todas as fases iniciais de uma tecnologia, tudo tem os seus altos e baixos. É evidente que o ChatGPT é capaz de trabalhar com muitos dados e de os classificar numa forma de resposta imediata, mas será que liga realmente todos os dados de forma a obter uma resposta imediata e óptima? Talvez seja necessário saber como perguntar para que possa responder de forma mais precisa e sofisticada às perguntas e pedidos dos utilizadores, melhorando assim a sua capacidade de lidar com tarefas mais complexas e variadas.
Outro aspecto importante do futuro do ChatGPT é a integração com outras tecnologias e ferramentas. Por exemplo, pode ser combinado com sistemas de análise de dados para melhorar a personalização das respostas às perguntas dos utilizadores, ou com ferramentas de automatização de processos para tornar a resolução de problemas e a tomada de decisões ainda mais eficientes.
Em suma, o futuro do ChatGPT parece promissor. O seu potencial para melhorar a eficiência e a produtividade numa grande variedade de sectores torna-o uma ferramenta cada vez mais valiosa para as empresas. Com a constante evolução da inteligência artificial e da tecnologia, o ChatGPT continuará a melhorar as suas capacidades e alcance, tornando-se uma ferramenta cada vez mais poderosa e útil.